Escrevo, sem pensar, tudo o que meu inconsciente grita. Penso depois: não só para corrigir, mas para justificar o que escrevi."
(Mário de Andrade)
É por isso, meus caros meia dúzia de leitores, que demoro muito a colocar os poemas nesta mal traçada página. Poema não é pipoca nem caldo de cana, que rapidinho se produz.
14 comentários:
Perfeitamente, meu caro Nirton.
Seu leitor assíduo,
Afonso C. de Celso?! Que alegria você por aqui!
Celso, sim, meu caro Nirton. Aqui, do meu silêncio, seu leitor incorrigível!
ih, cara, cê tem razão.
valeu, Celso! Bom saber que você está por aqui!
Zeus, sigo o caminho do poema.
Nirton, tô contigo!
Estou com a cabeça tão cheia que a poesia não pinta...
E nem sei se me entendem quando digo isso.
beijos, querido
justificando e escrevendo. Seguimos livremente, cada um no seu tempo e voce tem todo o tempo desse mundo e do outro e mais, e mais um e...
Já eu escrevo tudo que penso no meu blog como uma espécie de diário terapêutico, ao contrário do que vc argumenta eu escrevo e pronto! Não tento arrumar nada, pois não tenho compromisso com estilos e muito menos formas literárias.Escrevo o que sai do coração. As vezes, no meu caso, arrumar demais foge da idéia original que eu tinha em mente e coração...
abraços
Adriana,
que bom, estamos seguindo a poesia e respeitando seu tempo. Lembra do poema do Drummond, "Procura da poesia"? Todos os poetas deveriam tê-la como uma bíblia a se seguir.
Beijos!
Karla, seguir livremente quando se escreve é isso mesmo, cada um no seu tempo, na sua pulsação.
Beijos livres!
pois é, Dioneide, cada um usando a escrita com sua necessidade. Mas a escrita como literatura exige uma disciplina, um método, um tempo. Nem tudo que se rabisca é um poema.
Beijo!
Perfeitamente de acordo, meu caro amigo.
BeijUivoooooooooooooossssssssss da Loba
Jaqueline, valeu seu pronome de concordância!
Beijo!
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