daquele tempo, Nirton, não nos conhecemos. Pois saí da Terra da Luz em 73. Sou do distrito de Ibiapaba e nasci bem em frente o porto do Piau e a visão do morro do Picôte foi uma das primeiras que tive. Mas o rio da nossa aldeia, em cheia traz de tudo e tudo leva. Dele bebemos e lavamos nossas culpas. Enfim... estamos aí!
9 comentários:
Largura
curtas só as palavras...já os sentidos não se medem.
Rubens Venancio
Largo-me na largura de tua postagem
e alargo a largura de tua ousadia!
Dilma
Dilma, que bom!
Sua sensibilidade não se mede, Rubens.
Salve conterrâneo e poeta Nirton!
De cá de São Paulo, destino de tantos nossos, é vos escrevo.
Também eu, ribeirinho do Poty, ando a mexer com letras.
um abraço do contista mínimo e poeta econômico
Chico Pascoal
http://microrelatosdocheeko.blogspot.com/
Salve, Chico!
Vamos se achegando mais... focando as lembranças da poesia que o rio Poty nos trouxe. Grande abraço!
daquele tempo, Nirton, não nos conhecemos. Pois saí da Terra da Luz em 73. Sou do distrito de Ibiapaba e nasci bem em frente o porto do Piau e a visão do morro do Picôte foi uma das primeiras que tive.
Mas o rio da nossa aldeia, em cheia traz de tudo e tudo leva. Dele bebemos e lavamos nossas culpas. Enfim... estamos aí!
largo
pro
fundo
J., largo/pro/fundo... gostei.
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