Faz de conta que o tempo não tem solidão, que cada dia a vida recomeça amena e doce, as linguagens não são misteriosas, mas claras e francas e que nesse mundo não existe uma absurda melancolia,só sorrisos, partilha, pedaços de alegrias, contentamentos...e mesmo com as tristezas, tudo termina na opção da ternura, do amor com a vida, mas nunca em desamor e muito menos com mentiras e máscaras.
Obrigada, Nirton! O sol brilha mesmo naqueles dias de nuvens escuras e tempo fechado, mas sabemos que ele sempre ali está, nós é que temos que enxergá-lo.
Brigada.
Postei um texto novo, fruto do meu estado de espírito nesses dias... ciclo da vida-morte-vida..
8 comentários:
um aconchegante poema.
lindo.
Faz de conta que o tempo não tem solidão, que cada dia a vida recomeça amena e doce, as linguagens não são misteriosas, mas claras e francas e que nesse mundo não existe uma absurda melancolia,só sorrisos, partilha, pedaços de alegrias, contentamentos...e mesmo com as tristezas, tudo termina na opção da ternura, do amor com a vida, mas nunca em desamor e muito menos com mentiras e máscaras.
Faz de conta,,,
Mariana, que bom que você se aconchegou no poema...
Dioneide, ok, façamos de conta... "como castelos nascem dos sonhos / pra no real achar seu lugar"
Meu coraçao
guardado a sete chaves
foi roubado
O segredo
foi revelado
Agora
estou
sem
nada
caro J.R.,
a poesia renova as esperanças.
caro J.R.,
a poesia renova as esperanças.
Obrigada, Nirton!
O sol brilha mesmo naqueles dias de nuvens escuras e tempo fechado, mas sabemos que ele sempre ali está, nós é que temos que enxergá-lo.
Brigada.
Postei um texto novo, fruto do meu estado de espírito nesses dias...
ciclo da vida-morte-vida..
belos poemas, Venâncio... vim através do blog da Nana. Parabéns pela sua poesia.
abraço
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