Tenho um conto, chamado Vão, onde a frase final de seu poema é o alicerce da minha casa. A temática, embora seja semelhante, difere pelo coração que retorna a casa : Sente saudades da mãe, não muita do pai. Acha que não vale a pena chorar e assim como veio irá partir. Tem certas coisas que são difíceis de segurar. As paredes estão caindo e olha só: a porta está aberta. Mas certamente, depois de tanto tempo assim, esqueceram de trancar. E por não se lembrar de afagos ou outras alegrias, se quiser, pode agora entrar, beber, berrar e brigar. A casa está vazia e não há ninguém para acolher nem para dizer adeus.
Vivemos no mesmo mundo, desfrutando dos mesmos espantos!!
Cláudio, essa cumplicidade poética* em deixou comovido. Vivemos, sim, no mesmo mundo e desfrutando os mesmos espantos, embora as razões desse poema tenha sido diferente das suas em relação ao conto. Mas o sentimento é o mesmo, sim, e a manifestação tem traços parecidos, cada um com seu jeito enviezado de escrever. Um abraço!
*"Cumplicidade Poética" é o título de um livro que publicamos, eu e dois amigos, em 96, cada um com um longo poema.
Fácil de achar ...Onde está seu coração, aí você está...Seu coração, já enxerguei-lhe as formas, materializando-se entre os escritos seus...( não repare na minha linguagem viciada em frases esquisitas...rs) Beijos! Dora ( e seu poema está lá...).
Nirton: que coragem essa de deixar o coração vazio...enfrentando o grande abismo do desamor. Boa noite e abraços carinhosos diretamente do meu Cotidiano.
9 comentários:
continue procurando... todo poema é uma provocação.
(essa formiguinha vive atravessando em diagonal a minha vida...)
Gosto muito do poema curto que diz tudo em tão pouco.
Belo, Nirton!
Bju
P.S.: maravilhoso o poema Armadura
Lela, também gosto do muito no pouco.
"Raios" é um livro só de poemas curtos.
Tenho um conto, chamado Vão, onde a frase final de seu poema é o alicerce da minha casa. A temática, embora seja semelhante, difere pelo coração que retorna a casa :
Sente saudades da mãe, não muita do pai. Acha que não vale a pena chorar e assim como veio irá partir. Tem certas coisas que são difíceis de segurar. As paredes estão caindo e olha só: a porta está aberta. Mas certamente, depois de tanto tempo assim, esqueceram de trancar. E por não se lembrar de afagos ou outras alegrias, se quiser, pode agora entrar, beber, berrar e brigar. A casa está vazia e não há ninguém para acolher nem para dizer adeus.
Vivemos no mesmo mundo, desfrutando dos mesmos espantos!!
hábraços
claudio
Cláudio, essa cumplicidade poética* em deixou comovido. Vivemos, sim, no mesmo mundo e desfrutando os mesmos espantos, embora as razões desse poema tenha sido diferente das suas em relação ao conto. Mas o sentimento é o mesmo, sim, e a manifestação tem traços parecidos, cada um com seu jeito enviezado de escrever.
Um abraço!
*"Cumplicidade Poética" é o título de um livro que publicamos, eu e dois amigos, em 96, cada um com um longo poema.
corrigindo: "as razões desse poema tenhaM sido diferenteS"
Fácil de achar ...Onde está seu coração, aí você está...Seu coração, já enxerguei-lhe as formas, materializando-se entre os escritos seus...( não repare na minha linguagem viciada em frases esquisitas...rs)
Beijos!
Dora
( e seu poema está lá...).
Nas poucas letras, cabe um saber e um sentir imensos... Achei-me por aqui, caro Nirton! beijos
Nirton: que coragem essa de deixar o coração vazio...enfrentando o grande abismo do desamor.
Boa noite e abraços carinhosos diretamente do meu Cotidiano.
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